21.11.10

Preto e Branco

Minha vida em preto e branco nada mais é lembranças do que passou...

Momentos memoráveis que ficarão marcados para sempre. Branco e preto foram momentos que por um lado serviu como aprendizado, podendo contribuir de uma forma ou de outra para a minha vida. Quando olho algo desse tom, penso no que poderia ter feito para mudar alguns erros que cometi, e até mesmo mudar algo que poderia ter acertado.

Na verdade, penso que muitas vezes erramos para aprender. Nesses erros tive que perder para poder entender o quanto é importante não desistir de lutar pelos nossos sonhos e objetivos. Entendi também que não devemos procurar a felicidade em outros cantos, mesmo que estes sejam coloridos...pois a verdadeira felicidade está dentro de mim, e não do mundo que me rodeia.

Achei esse textinho na minha velha agenda no dia 18-05-2007, não sei por qual momento estava passando, porém continuo acreditando que a busca da felicidade só depende de cada um de nós, de cada ato, cada escolha e pensamento.

Um comentário:

Quilômetros-a-Pé disse...

Este seu post veio muito bem a calhar. Eu sei muito bem como é isso, ainda mais que todo mundo me olha meio que torto por causa da minha cara barbada e do jeito que eu me visto (e ainda bem que o pessoal da agência do Banco do Brasil da UFPA-Belém já me saca faz uma cara porque eles SEMPRE me revistavam quando eu ia pagar alguma coisa lá). Na uni, o pessoal que não me conhece fica muito na onda comigo. Bem, que se foda.
Sim, Íse, eu sou filho da puta mesmo em relação a isso. Eu curto quem me curte e curte as coisas que eu curto também – se não, nada feito. “Ande com os seus”, é o que eu quero dizer. A priori, você e eu não devíamos nos afinar. Todavia, você me curte e eu te curto – isso é o suficiente pra mim. E cumprimentos gentis são obrigatórios, independente da pessoa. Foda-se os sorrisos: quem sorri pra todo mundo, em minha concepção, não tem nada na cabeça. Quem tem que sorrir pra todo mundo são aquelas tesudas maravilhosas que servem de de objeto de admiração em feiras automobilísticas e agropecuárias – isso porque são pagas para tal. Se não......
Quanto a pensamento positivo e negativo, já diria Greg Graffin em “The Positive Aspect of Negative Thinking” (Bad Religion, Against the Grain, 1990): “We’ve nestled in it’s hollow and we’ve suckled at it’s breast, grandiloquent in attitude, impassioned yet inept, frivolous gavel our design, ludicrous or threat, excursive expeditions leave us holding less and less. So what does it mean? When we tell ourselves it’s only for a while we have been deceived and it’s only for a moment that the treasures of our day make life easier to complicate, the treasure thrown away. I’m so tired of all the fucked up minds, of all the terrorist religions and their bullshit lines, of all the hand-me-downs from all industrial crimes try our best to make some sense for those who come next. ”
“Se cada pessoa não conseguir olhar para si, sem reconhecer o valor que possui, como poderá esperar que outra pessoa reconheça? ” Oh, meu coração. Eu sou uma merda pra receber elogios, sabe? Ainda mais dos meus professores. Eu simplesmente não consigo ficar azedo e sem graça quando eles falam de mim. Não que eu não fique feliz, não é isso! Mas........ E, bem, isso, como você bem disse, é uma puta duma força-motriz. Talvez seja por isso que eu faça uns trabalhos, modéstia à parte, fodas pra caralho (há, há, há).

A propósito e para terminar, o correto é traJetória
(RÁ!)





att e bjos!


Quilômetros-a-Pé